19 de maio de 2009

Apego



Eu bebo aquele velho vinho
e te ligo pra dizer que a tua falta sufoca.
Escrevo-te uma poesia
e te faço amor.

Parece clichê?

Mas é que a tua voz me anestesia,
tuas palavras adentram ardentemente em mim,
e a tua presença? Ah, ela paralisa-me.

Eu aceito fechar os olhos
e falar-te de amor.
Mostro-te quem eu verdadeiramente sou,
sem máscaras nem compostura.

Poesia: Janaína de Souza Roberto
{Ouvindo: Luciana Melo – Sexo, amor e traição}

7 comentários:

  1. Quem se apega perde o prazer do incerto. Aprendi com sua ajuda!
    Quer ter posse de alguem, então terá de pagar IPTU! rsrsrs

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  2. Asvezes clichês definem bem sensações!
    Gostei bastante, apesar do apego as vezes prejudicar...

    Bjoks

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  3. Lindo. Apego é normal, mas como distinguir apego de dependência? :)

    bjokas

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  4. nossa!!! vc escreve super bem!!!

    gostei de todas!!!

    estou te seguindo ok?!

    bjinhos*~

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  5. Díficil saber se determinada pessoa é merecedora de tamanha devoção...tamanha confiança...mas no fim das contas, o amor não se pode medir por meio de simples palavras.
    Entrega-te sem medo e verás que delícia pode ser! ; )

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  6. É triste quando tentamos expressar todo nosso sentimento por alguém e não encntramos as palavras ou não somos ouvidos...

    ótima letra.

    Abraços poéticos!

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  7. Esta vai pro meu perfil! sem dúvida relata o meu verdadeiro sentimento neste momento! Parabéns como de sempre inesquecível e incomparável. Muinto sucesso! bjo

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